Limeira confirmou, nesta terça-feira (22), o primeiro caso de gripe H1N1 na cidade neste ano. A paciente é uma menina de 6 anos, que foi atendida pela Santa Casa. No entanto, a criança já foi liberada e passa bem, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. A administração municipal não deu nenhum detalhe sobre a paciente e afirmou que as informações deveriam ser passadas pela Santa Casa. A unidade médica, entretanto, disse que iria levantar dados relacionados à menina, mas não deu retorno. A gripe H1N1 gerou uma epidemia mundial em 2009, quando era conhecida como gripe suína. O vírus evoluiu e, atualmente, também é conhecido como Influenza A. Mortes Em 2013, cinco pessoas morreram em Limeira após contraírem gripe suína. O primeiro óbito foi de um homem de 52 anos que ficou seis dias internado. A segunda morte foi de uma mulher de 69 anos que sofria de Mal de Alzheimer e era parente da primeira vítima. A paciente foi vacinada, mas o fato de ela ter uma doença degenerativa representou agravante.
O terceiro registro também foi de um homem, de 47 anos, internado com quadro de febre, tosse, dor de garganta, falta de ar, dores musculares e desconforto respiratório, segundo a Prefeitura. Um idoso de 69 anos foi a quarta vítima. Ele tinha doença cardiovascular e diabetes. Depois, o quinto caso foi uma menina de 13 anos. Ela não havia sido vacinada porque não pertencia aos grupos considerados de risco.
Vírus da zika A Vigilância Epidemiológica de Limeira confirmou o primeiro caso de vírus da zika em gestante neste mês. A mulher, de 30 anos, mora no Jardim São Pedro e está grávida de 27 semanas, porém, não há sinais de microcefalia no bebê, segundo a administração municipal. O caso foi classificado como autóctone, quando o vírus é contraído na própria cidade. O município tem ainda outros cinco casos suspeitos de zika investigados, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria de Saúde na segunda-feira (21). Segundo a pasta, as pacientes são mulheres e, dessas, duas também estão grávidas. Os exames descartaram dengue e agora a Secretaria aguarda o resultado do laudo do Instituto Adolfo Lutz.
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